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Intel quer processadores 'livres de conflito' até o final de 2013




Como a maioria das grandes empresas, a Intel vem se comprometendo em seguir uma "cartilha verde", tornando-se uma empresa mais sustentável.
Além das tradicionais promessas de redução de energia, consumo de água e de produção de dejetos, uma das metas se destaca: a empresa pretende, até o final de 2013, não adquirir mais quatro mineirais importantes na fabricação de seus produtos (ouro, tântalo, tungstênio e estanho) de países em conflito.

Como explica a empresa, evitar a compra de minérios de locais em conflito é uma ação para utilizar o impacto da empresa de forma positiva na "indústrias, comunidades e na economia global". Em diversos locais do mundo, guerras são financiadas através da venda de recursos minerais, sendo o Congo um dos principais símbolos deste fenômeno.

O país africano possui reservas minerais estimadas em mais de US$ 24 trilhões, porém decaiu de a segunda potência industrial africana, nos anos 60, até o estado de calamidade pública após uma série de conflitos armados nós últimos anos, com a venda de minérios como a principal fonte de recursos dos grupos beligerantes. Hoje, o Congo é segundo país com maior média de mortalidade infantil, amargando a 187ª posição no índice de desenvolvimento humano (IDH) da ONU.

Além de evitar a compra de minerais de países nesta situação, e desta forma evitar o financiamento indireto dos conflitos, as principais ações anunciadas pela empresa são:
  • Reduzir o nível de emissão em 10% até 2020, no comparativo com 2010
  • Desenhar todas as novas construções entre 2010 e 2020 alcançando no mínimo a "Silver Certification" do Leadership Environmental Design (LEED)
  • Aumentar a eficiência energética de notebooks e data centers em 25 vezes até 2020, no comparativo com os níveis de 2010
  • Reduzir o desperdício de água na fabricação de chips, mantendo os níveis de 2020 abaixo dos de 2010
  • Baixar a zero o nível dejetos químicos na produção, até 2020

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