Muita gente diz que criou uma nova ferramenta de realidade aumentada quando, na verdade, se limitam apenas a efeitos tridimensionais e alguns outros menos desenvolvidos. Dessa maneira, para realmente colocar um padrão na coisa, a Universidade Metropolitana de Tóquio, no Japão, criou o dispositivo que você vê no vídeo.
Quem experimenta uma demonstração na universidade, pode ver vídeos em um monitor 3D, usar um fone de ouvido com alta qualidade de som, além de sentar-se em uma cadeira que imita os movimentos que acontecem na tela. Fora isso, é possível pisar em um apoio de pés que simula as ondulações do chão e ter um sistema de ventilação que reproduz a velocidade do vento e os odores que podem estar pelo ar — até mesmo os não muito agradáveis.
No fim das contas, a experiência de realidade aumentada é praticamente completa, se levarmos os padrões de hoje em consideração, e foi pensada para ajudar pessoas idosas e debilitadas a experimentar as sensações do mundo sem ter que realmente sair ao ar livre.