Microsoft lidera o ranking de pedidos (Fonte da imagem: Reprodução/Google)
A Google excluí milhares de resultados de pesquisas todos os meses, tanto para combater vírus e links maliciosos, como também para atender alguns pedidos de grandes empresas que buscam lutar contra a pirataria dos seus conteúdos.
Como o Tecmundo noticiou dias atrás, a companhia divulgou recentemente o seu “Tranparency Report”, um relatório que mostra dados sobre essas exclusões e que traz um apanhado geral sobre esse trabalho realizado pela Google.
E entre todas as informações disponibilizadas, chamou a atenção o fato de que a Microsoft realizou um pedido para que a empresa retirasse mais de dois milhões e meio de resultados. Estes trariam links com conteúdos que infringiam os seus direitos.
Com base no pedido, o site Techdirt resolveu realizar uma simples checagem e identificou que os mesmos resultados considerados ilegais pela Microsoft quando as pesquisas eram realizadas pelo Google ainda podiam ser encontradas por meio do Bing – buscador mantido pela empresa.
Isso, de acordo com a reportagem, pode significar duas coisas: ou a Microsoft lançou mão do artifício simplesmente para “incomodar” o mecanismo de busca da Google ou, então, a companhia não conta com a mesma competência da rival para eliminar conteúdos ilegais. O fato é que nenhuma das duas pega bem para a Microsoft.