Acer e Compaq pedem à Intel uma redução nos preços de processadores para Ultrabooks, de acordo com o site Fudzilla. As empresas reclamam da margem de lucro pequena que os novos aparelhos dariam em relação aos notebooks. Enquanto um notebook lucra de US$10 a US$20 para as fábricas, um ultrabook, se mantido o preço de US$1000, vai lucrar no máximo US$10.
A própria espessura dos Ultrabooks exigem um custo de produção maior. A resistência exigida do material é muito maior. A fabricação necessita de uma liga de alumínio e magnésio para substituir o chassis de plástico, que custa até sete vezes menos.
O presidente da Acer de Taiwan Scott Lin afirma que a Intel está se recusando a subsidiar seus produtos e a baixar o preço inicial. Na verdade, a Intel está aguardando que os preços caiam naturalmente com a popularização da tecnologia e o interesse de mais fabricantes.