Com a chegada do
Haswell, os
Ultrabooks alcançarão a terceira geração e vai se fechar o ciclo de seu nascimento. Já está na hora de entender melhor esse novo conceito que veio para ficar.
Quando a
Intel fez o anúncio oficial do novo aparelho, em 2011, foi estipulado um plano de como se daria a evolução e consolidação dos Ultrabooks até 2013. O primeiro modelo, que chegou ao Brasil no natal daquele ano, contava com processadores core de segunda geração
Sandy Bridge e apresentava ao mundo uma nova opção para computação móvel: finos e leves, sem sacrifício do desempenho. Além disso, a Intel estava garantindo também a implementação de tecnologias de ponta em segurança e inicialização dos aparelhos.
As três gerações dos Ultrabooks contam com o
Rapid Start, que faz os aparelhos voltarem da hibernação num tempo máximo de sete segundos. E para sua segurança a tecnologia da Intel
antirroubo, baseada em hardware, que pode desativar seu Ultrabook em caso de perda ou roubo.
Ainda uma novidade, essa geração deu o primeiro passo para o desenvolvimento de novas tecnologias pelos fabricantes que atendessem aos requerimentos do Ultrabook (peças muito mais finas, por exemplo).
Depois, na segunda etapa do ciclo, foram integrados os processadores core de terceira geração
Ivy Bridge aos Ultrabooks e foi dado mais um passo em busca da popularização do dispositivo. Agora os aparelhos viriam com a tecnologia
touchscreen e se tornariam conversíveis*. “Notebook quando você precisa. Tablet quando você quer”, é o mote da Intel para o produto.
Agora o processo de “nascimento” desse novo gadget terminará com a consolidação da terceira etapa: a chegada dos processadores
Haswell. Essa nova geração de processamento, segundo a Intel, é a primeira especialmente desenvolvida para equipar dispositivos móveis. Com um excelente desempenho, o Haswell vem com o
Intel HD Graphics 5000, que chega até o dobro da performance da geração anterior de gráficos integrados. Há também um grande destaque na economia de energia, tão importante para aparelhos desse tipo, que agora pode chegar até 9h de autonomia. É este processador que vai equipar os Ultrabooks da terceira geração, revolucionando de vez o conceito de computação móvel.