Comecemos pelo modelo mais poderoso, a GTX 780. A placa seria baseada em uma versão simplificada do GK110, chip responsável por equipar a poderosa GeForce GTX TITAN. Fala-se em uma GPU com 2496 CUDA Cores, 208 TMUs, 40 ROPs e 5GB de GDDR5 com bus de 320 bits. Especificações suficientes para “bater” a GTX 680 em cerca de 30%. Quanto ao preço, especula-se algo entre US$ 499-599.
Descendo a “ladeira”, vem a GeForce GTX 770. Ao invés de contar com uma versão ainda mais simplificada do GK110, a placa teria como “cérebro”, um GK104 aprimorado, o GK104-425. A título de informação, a GTX 680 possui o GK104-400-A2. A VGA contaria com 1536 CUDA Cores, 128 TMUs, 32 ROPs e 4GB de GDDR5 com bus de 256 bits. Os mais atentos certamente perceberam que trata-se (ao menos a princípio) de uma GTX 680 com o dobro de memória. O ganho sobre a GTX 670 pode variar entre 20-25%, a depender dos clocks da GTX 770, além de uma redução no TDP. Cogita-se em um preço por volta dos US$ 399-449. Pelo visto, o preço deve ter sido o fator preponderante pela escolha de um GK104 aprimorado ao invés de uma versão ainda mais simplificada do GK110.
Por fim, a GeForce GTX 760 Ti. A placa seria basicamente uma versão rebatizada da GTX 670, equipada com o chip GK104-225, 1344 CUDA Cores, 112 TMUs, 32 ROPs e 2GB de VRAM e bus de 256 bits. As novidades poderiam ficar com a presença de clocks mais elevados, e da maior eficiência energética. O ganho sobre a GTX 660 Ti pode variar entre 15-25%, a depender dos clocks da GTX 760 Ti. Especula-se em um preço na casa dos US$ 299.
Pelo visto, esta foi a solução paliativa encontrada pela NVIDIA enquanto não apronta a nova geração de GPUs, que só deverá chegar ao mercado em 2014 com o advento da linha GeForce GTX série 800.
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