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Tatuagens temporárias possibilitam o uso da telepatia e da telecinese



Tatuagens temporárias possibilitam o uso da telepatia e da telecinese

Você já pensou como seria legal conseguir mover objetos sem tocá-los ou conversar com o seu amigo usando apenas a sua mente? Mesmo parecendo coisa de história em quadrinhos, é provável que esses dois tipos de atividade sejam possíveis dentro de pouco tempo — e o processo para que elas funcionem pode espantar você.

Um engenheiro eletricista da Universidade da Califórnia, chamado Todd Coleman, está trabalhando em um projeto que utiliza tatuagens removíveis para possibilitar o uso da telepatia e da telecinese. Uma das vantagens disso é que o processo não é invasivo, de maneira que as pessoas não precisem passar por um processo cirúrgico ou algo do gênero.

Com isso, Coleman e o seu grupo de pesquisadores acabaram criando uma tecnologia que é acessível para praticamente todo o mundo. Além disso, eles pretendem que você e os seus amigos possam utilizar essa novidade de várias formas, nem que seja somente para se divertir ou para trabalhar de maneira séria.

Legal! Mas como funciona?

Tatuagens temporárias possibilitam o uso da telepatia e da telecinese

As tatuagens removíveis funcionam como pequenos adesivos feitos de um composto plástico, que é colado na sua pele de maneira normal. Dentro dele, há receptores que interpretam os sinais elétricos do seu cérebro e, ao analisar essas informações, o produto começa a produzir comandos.

No entanto, as tatuagens não “percebem” somente intenções claras, como levantar e abaixar. Segundo Coleman, também é possível identificar imagens familiares e o seu estado mental, o que possibilita a comunicação por telepatia e o estudo da mente de bebês — e é provável que outras pesquisas sejam derivadas disso.

Por conta de tudo isso, é possível emitir sinais para máquinas ou pessoas que tenham os receptores corretos, resultando no uso da telepatia e da telecinese. É lógico que essa tecnologia ainda precisa de muitos estudos e testes para ser comercializada, mas não seria incrível viver com esses “poderes”?

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