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De acordo com o site NewScientist, a inteligência artificial pode ajudar os cientistas e médicos a entender melhor os efeitos das drogas psicodélicas.
Mateus Baggott, professor da Universidade de Chicago, e seus colegas usaram algoritmos para examinar os relatórios escritos por mil pessoas que estavam com seus sentidos e emoções alterados.
Com os resultados obtidos, os pesquisadores descobriram que com a frequência de certas palavras citadas nos textos era possível identificar a droga ingerida com, em média, 51% de exatidão. O composto conhecido como ecstasy foi o que teve o maior índice de assertividade: 87%. Baggott espera que a pesquisa ajude na investigação de como as drogas atuam no cérebro humano.