Depois de um período de seis meses em casa com salários pagos na totalidade, Sekiguchi revelou que a produtora lhe cortou o salário em 200 mil ienes, o que equivale a aproximadamente 2000 euros. Em 2009, ano em que o processo foi arquivado, a vítima não hesitou em apontar aquela que foi uma decisão importante na sua vida pessoal como razão para tal redução: "este é um acto discriminatório recorrente entre as empregadas do sexo feminino que decidem tirar partido da licença de maternidade. Decidi avançar com uma acção legal pois algumas colegas têm experienciado o mesmo tipo de tratamento".
Após de um moroso e desgastante processo, Sekiguchi viu o tribunal dar-lhe razão. Porém, ao contrário dos 33 milhões de ienes (aproximadamente 330 mil euros) de indemnização que aguardava, recebeu apenas uma pequena parcela desse montante: 950 mil ienes, montante equivalente a 9,480 euros e que não atinge sequer o valor de cinco meses de cortes.
Qual a vossa opinião sobre todo este processo e a sua resolução? Partilhem a vossa opinião na zona de comentários abaixo.