O ataque à PlayStation Network provocou uma das maiores crises de identidade na indústria dos videojogos.
A Sony teve de enfrentar milhões de jogadores chateados, várias perguntas da imprensa e às avaliações da classe política. Phil Rosenberg, da SCEA, explicou que agora que os ânimos estão mais calmos, tudo voltou à normalidade e os jogadores estão a retornar aos serviços.
Em entrevista com o site Industry Gamers, Rosenberg contou que, "Neste momento é um negócio de 16 anos, por isso estamos no equador, como tal em certas ocasiões é difícil avaliar as más notícias com perspectiva. Penso que a nossa companhia está mais fraco que nunca. A nossa rede estáva preparada para oferecer uma experiência fantástica ao utilizador e os nossos clientes estão descontente a usar novamente o sistema. Tudo está a ir mal."
Os ataques dos hackers não são um exclusivo da Sony. "Li informações sobre as outras companhias atacadas por pessoas anónimas. É um problema que preocupa o negócio e acho que Kaz Hirai foi citado na BBC a dizer que vamos estar vigilantes e pensamos que muitas companhias do mundo aumentaram as suas medidas de segurança a partir daquilo que nos aconteceu."
Rosenberg acredita que o ataque dos hackers lhes fez perder jogadores. "Penso que os números estão a falar por si. Temos 50% dos jogadores que voltaram. O PlayStation Home está mais fraco que nunca. A mensagem que os jogadores nos transmitiram é que não continuarão connosco. Mesmo que percamos varios jogadores, acreditamos que voltarão no futuro."