Em entrevista com o Eurogamer britânico, Hutchinson abordou as criticas de que o vilão do jogo era branco, e que a imagem dele ao colocar a mão na cabeça de um prisioneiro, de um diferente grupo étnico era um ato racista. Ele esclareceu que o vilão não é branco, e que o prisioneiro também não é o protagonista do jogo.
Na verdade o protagonista do jogo foi revelado há uns dias, chama-se Ajay Ghale, e na sua entrevista com o Eurogamer ele contou que provavelmente deverá haver cinco pessoas brancas em Far Cry 4, onde nenhuma delas são os vilãos ou pessoas que teremos de lutar.
"É engraçado quando uma imagem surge e logo de seguida aparecem muitos artigos a tirar as suas conclusões," disse Hutchinson. "Seria interessante se alguém nos ligasse. Isso seria muito maneiro. Se surgisse alguém que nos dissesse, 'Olá, nós pensamos isto. O que que na verdade esta passando?'"Sobre o vilão do jogo, Hutchinson contou que apesar da Ubisoft ser acusada de estereotipar os seus personagens, ele acredita as acusações de que o personagem é branco por si só é um estereótipo. "Este personagem foi criado para ser uma mistura de coisas diferentes. Ele é mestiço. A forma dele se vestir é algo único. Faz parte do personagem. Não é de forma alguma um comentário sobre o sexo e a raça."
"Foi por isso que eu escrevi no Twitter, 'Ele não é branco. Aquele não é o jogador. É mais complicado do que isso.' Foi engraçado ver agora que o vídeo já está disponível e que já se pode ver mais gameplay as pessoas agora acham que o jogo é normal."
"Por mais que as pessoas queiram diversidade, estas estranhas misturas são desconfortáveis," acrescentou. "As pessoas pensaram, 'Bem ele não pode ser asiático porque tem cabelo louro.' Mas eu pergunto, 'Já alguma vez estiveram na Coreia?'". via eurogamer