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Games com gráficos realísticos pode chegar a consoles, diz criador



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DIEGO MARCEL
A empreitada começou há quatro anos atrás, quando Fabrizio Digiovinazzo começou o processo de edição de Stay Dead, game que chega para PC e tablets ainda em 2012. O CEO da BruceFilm queria aplicar a técnica que aprendeu nos sets para criar um jogo que também pudesse ser aproveitado como filme.

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Na história do game, um lutador tem que combater inimigos para proteger a Terra de forçar malígnas. Mas se a história não é original, a dinâmica com os gráficos é. A jogabilidade se assemelha a de um RPG, o jogador tem uma combinação de resultados, definidos pelo seu sucesso em executar os comandos pedidos.

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Os atores são praticantes de artes marciais, o que ajudou o criador na hora de gravar os movimentos. Os trabalhos não foram seguidos, pois Fabrizio e seus companheiros de projetos intercalavam os esforços em Stay Dead com outros trabalhos cinematográficos.

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"A parte complicada da ideia foi dar qualidade para ele como jogo e como filme. Eu não queria lançar um bom filme com pouco interatividade, ou um game com peças soltas", afirmou Digiovinazzo, em entrevista ao Terra.

Os investimentos, segundo ele, variam, como os dos outros tipos de jogos. "Quanto mais dinheiro for aplicado, melhor o resultado final. Você pode fazer um jogo simples, com pequeno investimento, ou algo grande, como um jogo AAA. Mas esta tecnologia tende a baratear a produção de jogos", afirmou.

Quando chegar ao mercado, o game vai definir o futuro da empresa de Fabrizio. Se der certo, ele vai começar a produção de um jogo com o mesmo tipo de gráfico sobre skatistas. "Preciso ver como Stay Dead vai se sair no mercado, até para eu saber quais os tipos de gamers que vão consumir meu produto", disse.

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Se o resultado for realmente positivo, pode chegar até aos consoles. O criador afirmou que o lado positivo é que, com sua tecnologia, o jogo não precisa ser adaptado para chegar para Xbox 360 e Playstation 3, por exemplo.

Gráficos realísticos
A semelhança com a vida real dos jogos, para Digiovinazzo, claro, é algo importante, dado seu projeto. Ele acredita que este seja o que todas as produtoras buscam hoje em dia. Contudo, jogos de tiro em primeira pessoa, ou de ação em tempo real, por exemplo, não podem ser produzidas com sua tecnologia.

"A realidade nestes tipos de jogos será complicada de se atingir até para os netos desta geração de consoles. Mas esse é o objetivo de todos", disse.

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